28/10/2015 10h12 - Atualizado em 28/10/2015 11h56
Sefaz inicia implantação da Gestão por Competências
Camila Cecílio
ASC/Sefaz-MT
Camila Cecílio
ASC/Sefaz-MT
Crédito: Camila Cecílio/ASC
A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso deu o primeiro passo para a implantação da Gestão por Competências entre os servidores fazendários. A primeira reunião para discutir os principais pontos do projeto foi realizada nesta terça-feira (27.10) entre a equipe da Coordenadoria de Gestão de Pessoas e a Huczock e Leme Consultoria, empresa responsável pelo desenvolvimento do sistema de gestão.
O objetivo do trabalho é implantar um modelo de gestão que trabalhará os conceitos de Gestão por Competências e de Dimensionamento da Força de Trabalho. “Dimensionamento da Força de Trabalho é verificar a quantidade de servidores que nós precisamos em cada área da Sefaz para suportar a demanda diária daquele setor. Por outro lado, não basta pensar no quantitativo, então entra a questão qualitativa, que é a Gestão por Competências”, explica o consultor Rogério Leme.
A ideia é identificar, para cada posto de trabalho, as competências técnicas que cada servidor precisa dominar para executar suas atividades, avaliar suas competências para alocá-lo no posto de trabalho onde possa desempenhar melhor a função, de acordo com o coordenador da CGP, Cezarino Martins da Hora. “A expectativa é melhorar a alocação, a força de trabalho, alcançar mais produtividade, eficiência, e também a satisfação dos servidores por estarem qualificados no seu posto de trabalho e preparados para executar suas funções”, comenta.
A implantação da Gestão por Competências consta no Acordo de Resultados firmado entre a Sefaz e o Governo do Estado em julho deste ano. A consultoria terá duração de 18 meses e o projeto, que será executado com recursos do Programa de Apoio a Gestão dos Fiscos do Brasil (Profisco), é dividido em etapas. O próximo passo é a realização de uma oficina de Dimensionamento da Força de Trabalho com equipes das secretarias adjuntas da Receita Pública e de Atendimento ao Cliente.
Para Rogério Leme o trabalho terá impacto direto na produtividade, eficiência e eficácia dos servidores. “Teremos equipes coesas, alinhadas e integradas e conseguiremos identificar as áreas que necessitam ou de aporte de servidores ou de melhorias de processos. O grande beneficiado disso será o cidadão, porque vamos utilizar melhor os recursos públicos a partir da mão de obra que o servidor executa, então conseguiremos ter um Estado mais eficiente e eficaz por meio dessas intervenções”, completa.
O objetivo do trabalho é implantar um modelo de gestão que trabalhará os conceitos de Gestão por Competências e de Dimensionamento da Força de Trabalho. “Dimensionamento da Força de Trabalho é verificar a quantidade de servidores que nós precisamos em cada área da Sefaz para suportar a demanda diária daquele setor. Por outro lado, não basta pensar no quantitativo, então entra a questão qualitativa, que é a Gestão por Competências”, explica o consultor Rogério Leme.
A ideia é identificar, para cada posto de trabalho, as competências técnicas que cada servidor precisa dominar para executar suas atividades, avaliar suas competências para alocá-lo no posto de trabalho onde possa desempenhar melhor a função, de acordo com o coordenador da CGP, Cezarino Martins da Hora. “A expectativa é melhorar a alocação, a força de trabalho, alcançar mais produtividade, eficiência, e também a satisfação dos servidores por estarem qualificados no seu posto de trabalho e preparados para executar suas funções”, comenta.
A implantação da Gestão por Competências consta no Acordo de Resultados firmado entre a Sefaz e o Governo do Estado em julho deste ano. A consultoria terá duração de 18 meses e o projeto, que será executado com recursos do Programa de Apoio a Gestão dos Fiscos do Brasil (Profisco), é dividido em etapas. O próximo passo é a realização de uma oficina de Dimensionamento da Força de Trabalho com equipes das secretarias adjuntas da Receita Pública e de Atendimento ao Cliente.
Para Rogério Leme o trabalho terá impacto direto na produtividade, eficiência e eficácia dos servidores. “Teremos equipes coesas, alinhadas e integradas e conseguiremos identificar as áreas que necessitam ou de aporte de servidores ou de melhorias de processos. O grande beneficiado disso será o cidadão, porque vamos utilizar melhor os recursos públicos a partir da mão de obra que o servidor executa, então conseguiremos ter um Estado mais eficiente e eficaz por meio dessas intervenções”, completa.